172. Nem Zelensky, nem Putin
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia completa um ano. é inacreditável um conflito fatal entre seres humanos na atualidade. Tanques, ogivas, armas, e nós, felizmente, na cidades nos blocos e nos carros enfeitados para o carnaval, uma das festas mais populares do planeta. Somos eternos exploradores da natureza e fazemos de outros seres humanos inimigos, merecedores de ataques agressivos e poderosos.
Como se sabe, é na maioria das vezes difícil a justiça ser boa em regiões de fronteira, e esse é o caso. A parte triste desse relato é a possibilidade de haver a utilização de artefatos vinculados ao suceder atômico, porém não acredito que tal equívoco seria realizado no momento.
Não pode haver dúvidas do poder russo comparado com o ucraniano, embora os Estados Unidos enviem armamentos melhores para o lado da Ucrânia. Como podemos concluir, a Rússia não pode vencer facilmente já que seu opositor conta com a ajuda norteamericana. Parece uma base militar distante, mas poderosa e as autoridades conhecem bem esse lamentável cenário de conflitos.
Significação profunda das guerras ou confrontos: mortalidade, pessoas tristes, família enlutadas, desespero, feridos, órfãos, perdas, segredos inenarráveis e duradouros. A maldade humana é explorada em sua essência pelas autoridades, pelos que mandam. Tanto e tudo pelo orgulho e nacionalismo. Pela defesa do discurso da liberdade.
O Brasil não consegue fornecer apoio nem para Ucrânia e nem para Rússia. Ninguém acredita que nosso país vá fazer algo nessa guerra. As grandes potências parecem querer que nosso país seja “apenas” mediador do conflito. A procura de paz é sempre essencial para uma única política internacional. Saba-se que só atitudes originadas na paz verdadeira podem evitar as tantas consequências desse conflito.
NA CIDADE
Se você constrói na cidade,
uma vida ou verdade,
sem trazer felicidade,
só muita imitação,
em contexto covarde,
escapou ileso da mediocridade.
Cada falta de reflexão,
transgride a imitação.
Cada ação mobilizada,
transforma tanta desrazão
em quase nada.
Com dificuldade
se constrói na cidade.
fazendo tanto alarde
onde arde desilusão.
Cidade vazia,
caminha ironia,
arde desilusão.
Carlos Roberto Aricó
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